Karinna Duque Estrada
A Oficina de Teatro e Memória, coordenada pela doutora em teatro Beatriz Pinto Venâncio propicia a um grupo de idosos a resgatar suas vidas por meio da encenação de suas lembranças. Composto por pessoas com mais de 60 anos, a oficina foi criada com a intenção de promover a auto estima como um dos pontos principais na luta contra preconceitos, abrindo reflexões e debates sobre a participação desta camada excluída na sociedade.
Beatriz, também especializada em arteterapia, desenvolve há mais de oito anos um trabalho coletivo com não-atores que utiliza a linguagem teatral para criar um canal de comunicação das memórias. A maioria participa do Programa de Extensão da Universidade Federal Fluminense.
O projeto é comunitário e nem sempre conta com espaços convencionais. “Quando temos a oportunidade de estar em um teatro, é possível a utilização de recursos de iluminação e de um arranjo melhor no cenário. No entanto, vários são os convites para nos apresentarmos em salões, auditórios, lonas, shoppings e ambientes improvisados”. Comenta Beatriz.
Além da busca pela reflexão e debates sobre a participação do idoso na sociedade, a equipe da UFF -Espaço Avançado, formada por profissionais de várias áreas, procura disponibilizar experiências em diferentes linguagens para facilitar a compreensão deste público na sociedade.
A técnica de teatro-imagem, utilizada pelo grupo foi elaborada por Augusto Boal, criador do Centro de teatro do oprimido. O processo de comunicação e resgate da memória se divide em oficinas: uma delas contempla exercícios direcionados para o processo performativo com jogos e improvisações e outra, aborda a construção do texto na preparação do espetáculo.
A Oficina de Teatro e Memória, coordenada pela doutora em teatro Beatriz Pinto Venâncio propicia a um grupo de idosos a resgatar suas vidas por meio da encenação de suas lembranças. Composto por pessoas com mais de 60 anos, a oficina foi criada com a intenção de promover a auto estima como um dos pontos principais na luta contra preconceitos, abrindo reflexões e debates sobre a participação desta camada excluída na sociedade.
Beatriz, também especializada em arteterapia, desenvolve há mais de oito anos um trabalho coletivo com não-atores que utiliza a linguagem teatral para criar um canal de comunicação das memórias. A maioria participa do Programa de Extensão da Universidade Federal Fluminense.
O projeto é comunitário e nem sempre conta com espaços convencionais. “Quando temos a oportunidade de estar em um teatro, é possível a utilização de recursos de iluminação e de um arranjo melhor no cenário. No entanto, vários são os convites para nos apresentarmos em salões, auditórios, lonas, shoppings e ambientes improvisados”. Comenta Beatriz.
Além da busca pela reflexão e debates sobre a participação do idoso na sociedade, a equipe da UFF -Espaço Avançado, formada por profissionais de várias áreas, procura disponibilizar experiências em diferentes linguagens para facilitar a compreensão deste público na sociedade.
A técnica de teatro-imagem, utilizada pelo grupo foi elaborada por Augusto Boal, criador do Centro de teatro do oprimido. O processo de comunicação e resgate da memória se divide em oficinas: uma delas contempla exercícios direcionados para o processo performativo com jogos e improvisações e outra, aborda a construção do texto na preparação do espetáculo.
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